As contas públicas do Estado do Rio Grande do Sul apresentavam déficits fiscais expressivos e recorrentes há quase 4 décadas. Esses desequilíbrios foram cobertos de diversas formas.
No período mais recente, recorreu-se às vendas de ativos, às antecipações de receitas do ICMS e IPVA, ao atraso de pagamento aos fornecedores, ao financiamento interno do setor público no âmbito do chamado caixa único, ou, ainda, ao uso fiscal dos recursos provenientes dos depósitos judiciais, nos termos autorizados pela Lei 12.069/04.
Ao final do último exercício de 2004, com vigência a partir de abril de 2005, buscou-se enfrentar essas mesmas dificuldades com aumento das alíquotas do ICMS, que não foi revalidada para o exercício de 2007. Ou seja, no governo Yeda não houve aumento de impostos.
Veja a forma de financiamento dos défictis dos últimos três governos:.
Em 2008, o Estado não recorreu a nenhum dos expedientes acima elencados. Com coragem, determinação e respeito com o dinheiro público, Yeda conseguiu zerar o déficit, voltar a investir e o Rio Grande voltou a crescer!
*Informações retiradas do livro "Tudo que a população gaúcha deve saber sobre o governo do estado", confeccionado pelo ITV-POA.
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